Os emissores da região colocaram 89 bilhões de dólares em títulos internacionais em 2023. Este total foi 40% superior ao de 2022, mas 35% menor do que a emissão média no triênio 2019-2021.
Os três maiores emissores desses títulos (conhecidos como SLB) na região foram Brasil (60%), México (28%) e Chile (8%) e os três setores mais representados foram transporte (26%), silvicultura e papel (23%) e alimentos e bebidas (22%).
Em 2019 a emissão de títulos internacionais da região aumentou e os spreads dos títulos se reduziram. Não obstante, a qualidade do crédito continuou a se deteriorar, embora a um ritmo menor do que em 2018.
As vendas internacionais de títulos da região alcançaram um recorde semestral de US$84 bilhões na primeira metade do ano, segundo um novo relatório do Escritório da CEPAL em Washington, D.C.