“Having paid employment – whether as a wage earner or a self-employed person – is no guarantee of escaping poverty in Latin America and the Caribbean,” the Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC) warns in a new book entitled Social programmes, poverty eradication and labour inclusion: Lessons from Latin America and the Caribbean.
According to the document, the problem lies in that men – and especially women – who live in situations of poverty are not able to access decent work: they frequently work in low-productivity sectors, in often unsafe environments, without their…
“Acceder a cualquier tipo de empleo remunerado —ya sea asalariado o por cuenta propia— no es garantía de superación de la pobreza en América Latina y el Caribe”, advierte la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) en un nuevo libro titulado Programas sociales, superación de la pobreza e inclusión laboral. Aprendizajes desde América Latina y el Caribe.
Según el documento, el problema radica en que los hombres -y especialmente las mujeres- que viven en situación de pobreza no logran acceder al trabajo decente: con frecuencia trabajan en sectores de baja productividad, en ambie…
“Ter qualquer tipo de emprego remunerado — seja assalariado ou por conta própria — não é garantia de superação da pobreza na América Latina e no Caribe”, adverte a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) num novo livro intitulado Programas sociais, superação da pobreza e inclusão no mercado de trabalho. Lições da América Latina e do Caribe.
Segundo o documento, o problema é que os homens e, especialmente, as mulheres que vivem em situação de pobreza não conseguem ter um trabalho decente: com frequência trabalham em setores de baixa produtividade, em ambientes inseguro…