Este estudo analisa quais alterações nos instrumentos financeiros são recomendadas ou foram feitas para viabilizar uma expansão dos investimentos com maior participação do setor privado no financiamento de projetos. Tais alterações podem ser na legislação de debêntures de infraestrutura, na tributação de instrumentos de renda fixa, nas normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para os fundos de investimento ou nas práticas de mercado de cofinanciamento de projetos.…
Mexico’s Foreign Direct Investment (FDI) has increased during the 2009-2017 period in the Central American region, but it has shown less dynamism than the total amount of investment abroad, according to the document Mexican investment in Central America (in Spanish only), published recently by ECLAC’s Subregional Headquarters in Mexico. This reduced dynamism suggests that Mexican companies have readjusted their investment strategies, the study indicates.
Mexico figures as the second-biggest investor in nearly all Central American countries, with the exception of Panama, where its FDI has been …
La inversión extranjera directa (IED) de México se ha incrementado durante el período 2009-2017 en la región de Centroamérica, pero su dinamismo ha sido menor al observado en el total de su inversión en el exterior, señala el documento La inversión mexicana en Centroamérica, publicado recientemente por la Sede Subregional de la CEPAL en México. Este menor dinamismo sugiere un reacomodo en las estrategias de inversión de las empresas mexicanas, indica el estudio.
México se ubica como el segundo inversionista en casi todos los países centroamericanos, a excepción de Panamá donde su IED ha…
O investimento estrangeiro direto (IED) do México aumentou durante o período 2009-2017 na região da América Central, mas seu dinamismo foi menor do que o observado no total de seu investimento no exterior, assinala o documento Investimento mexicano na América Central, publicado recentemente pela Sede Sub-Regional da CEPAL no México. Este menor dinamismo sugere uma reacomodação nas estratégias de investimento das empresas mexicanas, indica o estudo.
O México é o segundo maior investidor em quase todos os países centro-americanos, com exceção do Panamá, onde seu IED tem sido menor. Durante 2009-…
Escritório do organismo em Brasília coordena avaliação dos estudos, que resultará na publicação dos casos mais transformadores rumo a um estilo de desenvolvimento sustentável no país.…
Monetary regimes and labour institutions: an alternative interpretation of the downward trend in exchange-rate pass-through in peripheral countries / Martín Cherkasky and Martín Abeles . -- Models of the developmental state / Luiz Carlos Bresser-Pereira .-- The development of venture capital in Latin America and the Caribbean: a comparative perspective / Ernesto H. Stein and Rodrigo A. Wagner .-- The heterogeneity of effects of preschool education on cognitive outcomes in Latin America / Juan Antonio Dip and Luis Fernando Gamboa .-- Economic growth and financial development in Brazil: a flexib…
The Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC) expects economic growth in the region to continue to decline, due to an international context of greater uncertainty and complexity, and weak performance by investment, exports and consumption.
This is the outlooks of the annual Economic Survey of Latin America and the Caribbean 2019, announced today by Alicia Bárcena, Executive Secretary of the United Nations regional organization, at a press conference in Santiago, Chile.
According to the report, the region will grow this year by just 0.5%, a lower figure than the 0.9% regis…
La Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) espera que durante 2019 el crecimiento económico de la región mantenga una trayectoria descendente, debido a un contexto internacional con mayores incertidumbres y complejidades, y a un débil comportamiento de la inversión, las exportaciones y el consumo.
Así lo señala el informe anual Estudio Económico de América Latina y el Caribe 2019, dado a conocer hoy por la Secretaria Ejecutiva del organismo de las Naciones Unidas, Alicia Bárcena, en una conferencia de prensa realizada en Santiago de Chile.
Según el reporte, la región …
A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) espera que durante 2019 o crescimento econômico da região mantenha uma trajetória descendente, devido a um contexto internacional com maiores incertezas e complexidades, e a um fraco desempenho do investimento, das exportações e do consumo interno.
Assim é indicado no relatório anual Estudo Econômico da América Latina e do Caribe 2019, divulgado hoje pela Secretária-Executiva do organismo das Nações Unidas, Alicia Bárcena, em uma coletiva de imprensa realizada em Santiago, Chile.
Segundo o relatório, a região crescerá esse ano some…
The U.S. debt burden became heavier as a result of the unprecedented policy response to the global financial crisis and economic recession, and it has continued to grow. On March 11, the U.S. administration unveiled a US$ 4.75 trillion budget proposal that projects debt held by the public will hit US$ 22.8 trillion by 2025, more than 50% higher than in 2017, when debt held by the public was US$ 14.7 trillion. Regarding short-term prospects, total U.S. debt is expected to reach a statutory limit known as the “debt ceiling” later this year, which will require a congressional vote to raise the ce…
This article reviews the trend of investment in Chile and its relationship with economic growth since the 1973 coup d’état; and it documents how investment remains the main growth driver. Notwithstanding that fact, innovation helps to mitigate diminishing returns from natural resources, while technology-intensive investment, such as broadband infrastructure, helps to diversify the production matrix. The article shows how a persistent increase in the investment ratio in 1990–1998 supported GDP growth of 7.1% per year; but since 1999 investment has wavered, and average growth dropped to below 4%…
Se examina la evolución de la inversión en Chile y su vinculación con el crecimiento económico desde el golpe de Estado de 1973, documentándose cómo continúa siendo determinante principal del crecimiento. La innovación, por su parte, facilita la superación de rendimientos decrecientes de los recursos naturales; la inversión intensiva en tecnología, como la infraestructura de banda ancha, contribuye a diversificar la matriz productiva. Se expone cómo la persistente expansión de la tasa de inversión en 1990-1998 sustentó un crecimiento del PIB del 7,1% anual, pero desde 1999 la inversión experim…