C. Grupos de Trabalho

Grupo de Trabalho sobre Administração de Terras

Co-chairs:

  • Horacio Padilla, Instituto da Propriedade de Honduras
  • María Silvia Céspedes, Ministério de Bens Nacionais, Chile

En octubre de 2023, durante la décima sesión de UN-GGIM Américas, celebrada en las instalaciones de CEPAL en Santiago de Chile, se abordó el Marco para la Administración Efectiva de la Tierra, destacando su justificación e importancia para los países de la región en su conjunto. La presentación culminó resaltando la necesidad de establecer un grupo regional de trabajo dedicado a este tema. Honduras propuso la creación de este grupo, y liderarlo, propuesta que Chile apoyo, lo que generó el interés de 14 países en unirse a la iniciativa. Actualmente, la coordinación está a cargo de Honduras y Chile. 
Entre los objetivos principales de este grupo de trabajo esta difundir y sensibilizar a los países de las Américas sobre la administración de tierras con enfoque en el Marco de Administración Efectiva de Tierras (FELA) de Naciones Unidas, promover una comprensión más amplia y profunda de la situación regional como la de los países en esta materia. Para cumplir con esto se realizan diversas actividades de difusión como: Webinar, encuestas y su respectiva  evaluación entre otras.

Integração de Informações Estatísticas e Geoespaciais

Co-chairs:

  • Sandra Moreno, Departamento Administrativo Nacional de Estatística (DANE), Colômbi
  • Gabriela García Seco, Instituto Nacional de Estatística e Geografia (INEGI), México
O atual Grupo de Trabalho sobre Integração de Informações Estatísticas e Geoespaciais está a cargo do Departamento Administrativo Nacional de Estatística (DANE) e do Instituto Nacional de Estatística e Geografia (INEGI), em estreita colaboração com a área geoespacial da Divisão de Estatísticas da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL). Atualmente, existe uma sinergia entre o plano de trabalho da UN-GGIM: Américas e a agenda geoespacial da CEPAL, para facilitar a colaboração e o trabalho conjunto entre a comunidade geoespacial e a comunidade estatística, sendo esta última representada pelos membros da Conferência Estatística das Américas da CEPAL.
O principal objetivo do Grupo de Trabalho é conscientizar e promover a vinculação das informações estatísticas e geoespaciais para a tomada de decisões e o design de políticas públicas por meio do desenvolvimento de alianças de colaboração, cooperação e participação dos Estados Membros.
Documentos de referência

Marco Estratégico de Informações e Serviços Geoespaciais para Desastres para as Américas

Co-chairs:

  • Therence Paoliello de Sarti, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Brasil
  • Martha Villagómez, Instituto Geográfico Militar, Equador

O atual Grupo de Trabalho sobre Desastres é coordenado pelo Instituto Geográfico Militar, do Equador, e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Brasil, que, por seu turno, articulam-se com instituições responsáveis pela gestão de desastres, com o objetivo de elaborar diretrizes e coordenar e promover a utilização de informações geoespaciais no gerenciamento e nas ações voltados à redução de riscos e desastres naturais.

Documentos e Projetos

Anos anteriores (2019)

Em anos anteriores, Sint Maarten, por meio do Ministério de Habitação Pública, Planejamento Territorial, Meio Ambiente e Infraestrutura (VROMI), com o suporte e assessoria técnica do Canadá, por meio do Earth Observations and Mapping Centre, do Natural Resources Institute (NRCan), elaborou o Diagnóstico do plano de ação para o desenvolvimento de capacidades e análise de lacunas.

Em 1º de julho de 2019, foi apresentado o relatório da análise realizada por meio de uma pesquisa junto a 35 Estados Membros nas Américas, em relação à Gestão da Informação Geoespacial no contexto do Gerenciamento de Riscos de Desastres (DRM). A pesquisa, concluída em 2018, foi projetada para identificar a disponibilidade e as lacunas no uso de informações geoespaciais para DRM, de acordo com a Resolução 59/12 da Assembleia Geral das Nações Unidas, estabelecida no Marco Estratégico Global de Informação e Serviços Geoespaciais da Organização das Nações Unidas para a Gestão Geoespacial Global para desastres (GSF)

Quadro de Referência Geodésico para as Américas (GRFA)

Co-chairs:

  • Gustavo Caubarrère, Instituto Geográfico Militar, Presidente do SIRGAS, Uruguai
  • Salomão Soares, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Vice-Presidente do SIRGAS, Brasil
O atual Grupo de Trabalho do Quadro de Referência Geodésico para as Américas (GRFA) é coordenado pelo Instituto Geográfico Militar, do Uruguai, e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Brasil. Seu principal objetivo é apoiar os Estados Membros em sua resposta à Resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas intitulada "Um Quadro de Referência Geodésico Global para o Desenvolvimento Sustentável" (A/RES/69/2661), seguindo as recomendações do Subcomitê de Geodésia do Comitê de Especialistas em Gestão Global de Informação Geoespacial (UN-GGIM SCoG) e as diretrizes científicas da Associação Internacional de Geodésia (IAG) e do Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS). Cabe-lhe, também, coordenar e assistir aos Estados Membros em seus esforços para garantir a sustentabilidade e o aprimoramento do GRFA, como um habilitador crucial da interoperabilidade de dados espaciais, mitigação de riscos de desastres e desenvolvimento sustentável.

Marco Integrado de Informação Geoespacial para as Américas

Co-chairs:

  • Isis tejada, Instituto Geográfico Nacional “Tommy Guardia” (IGNTG), Panamá
  • Catalina Tapia, Ministério de Bens Nacionais, Chile
O atual Grupo de Trabalho sobre Infraestruturas de Dados Geoespaciais é liderado pelo Instituto Geográfico Nacional “Tommy Guardia” (IGNTG), Panamá, e pela SNIT IDE Chile, Ministério de Bens Nacionais, Chile. O objetivo geral é coordenar ações relacionadas à implementação, desenvolvimento e promoção das Infraestruturas de Dados Geoespaciais (IDE) dos Estados Membros da UN-GGIM: Américas.

Foram desenvolvidos painéis interativos, que são ferramentas que permitem aos usuários consultar, por meio de uma visualizador geográfico, o desempenho dos Estados Membros, com base em indicadores que mostram o status de implementação e progresso das Infraestruturas Nacionais de Dados Geoespaciais nas Américas. Esta plataforma permite tanto visualizar e monitorar o nível geral de desenvolvimento das IDEs quanto observar os resultados de sua implementação para os seguintes componentes: aspectos institucionais, recursos humanos, informação geográfica e padrões e tecnologia. Ter essas informações ajuda a entender as lacunas que os países da região têm na produção e uso de informações geoespaciais e, por sua vez, permite focar nos componentes que exigem mais assistência para abordar o desenvolvimento regional nessas questões. Abaixo está uma lista dos painéis interativos desenvolvidos:

BOLETÍN INFORMATIVO

2024: Español  |  English  | Português

Outros documentos

Plan de Trabajo Interregional de UN-GGIM

Los comités regionales de las Naciones Unidas para la Gestión Global de la Información Geoespacial de África, las Américas, los Estados Árabes, Asia-Pacífico y Europa han coordinado esfuerzos para desarrollar un Plan de Trabajo Interregional, liderado por el equipo de UN-GGIM: Américas. Esta iniciativa tiene como propósito alinear las iniciativas de interés común, evitar la duplicación de esfuerzos y maximizar el uso eficiente de los recursos disponibles. Este plan se fundamenta en un análisis conjunto de fortalezas, oportunidades, debilidades y amenazas (FODA) de cada comité regional, así como la identificación de áreas en las que cada región puede aportar valor y experiencia. El objetivo principal del Plan de Trabajo Interregional para el 2025 es fortalecer la coordinación entre los comités regionales, facilitar el intercambio de conocimientos y establecer prioridades compartidas que impulsen la gestión eficaz de la información geoespacial a nivel global. Para ello, se contempla la realización de reuniones y talleres, en formatos virtuales e híbridos, centrados en ejes estratégicos como la implementación del Marco Integrado de Información Geoespacial (UN-IGIF), el Marco Estadístico Geoespacial Global (GSGF) y el aprovechamiento de la Inteligencia Artificial Geoespacial (GeoAI).